Série - Defeitos dos Brasileiros IV

Fonte: http://www.zazzle.pt/informalidade+canecas

A caneca que todo brasileiro deveria ter em casa.

Esse é o quarto texto da série para desabafar tudo de errado que vejo na cultura brasileira e que por mais que eu não queira me aliar (com o adicional do Asperger para ser refratário à absorver hábitos culturais), algum reflexo acabo tendo nos meus hábitos. Essa série não terá padrão para ser produzida, ou seja, não terei datas pré definidas para produzir os textos.

INFORMALIDADE

Eu considero esse o pior dos defeitos dos brasileiros. É esse defeito que acaba induzindo aos demais.

O brasileiro adora a informalidade. Quem nunca comprou um produto pirata? Quem nunca comprou sem nota fiscal? Quem nunca traiu ou foi traído numa relação amorosa? Até a expressão HueBr veio da falta de compromisso dos brasileiros em jogos on line internacionais (brasileiros não conseguem nem ser adicionados dependendo do jogo).

O brasileiro é informal em tudo. O cara assume um posto de trabalho. Passado uma semana, os colegas já se tornam "da família". Em geral, o brasileiro adora tomar cerveja com "a família do trabalho". Ele não se contenta em ficar 8 horas ao lado daquelas pessoas: ainda tem que passar mais 4 ou 5 horas num bar, tomando cerveja e falando abobrinhas.

Quando ganha um dinheiro extra no trabalho, nada de investir. Querem estourar, viajar, beber de cerveja (com os colegas de trabalho, claro!).

Chama qualquer um de amigo. Alguns são mais atrevidos, adoram tocar as pessoas como se elas fossem um celular touchscreen (como odeio isso!).

Vão comprar um objeto, já vão contando os pormenores de suas intimidades... Até parece que eu estou preocupado que a pessoa tem que ir no médico semana que vem tirar uma verruga...

Quando a crise é mais aguda, nada de cortar gastos, nada de estudar... É mais fácil pegar as tranqueiras e ir vender em alguma feira livre, isso sim.

Confundem fazer uma piada com completa falta de respeito. Mas porque? Simples: ele não liga, ele é da família mesmo... Posso desrespeitar o outro, temos laços de sangue... #SQN

Na hora a gente faz, na hora a gente vê... É o hino das pessoas que adotaram a informalidade como estilo de vida.

Confirmar informações recebidas no Whats!? NUNCA!!! Afinal, as pessoas são todas da família, porque um familiar iria contar uma mentira?

Com certeza... os grupos de whats e Facebook são uma extensão da família. O brasileiro é capaz de confiar mais em um perfil de uma pessoa que diz que mora em São Paulo do que na Mãe...

Para que usar conhecimento técnico para fazer as coisas? Faz-se uma gambiarra na hora, tudo se resolve...

Enfim, poderia ficar horas aqui escrevendo sobre exemplos de informalidade dos brasileiros, mas creio que todos sabem, fazem e sentem as consequências disso, não é verdade?

Série - Defeitos dos Brasileiros III

Tem brasileiro louco para colocar esse símbolo na nossa bandeira...

Esse é o terceiro texto da série para desabafar tudo de errado que vejo na cultura brasileira e que por mais que eu não queira me aliar (com o adicional do Asperger para ser refratário à absorver hábitos culturais), algum reflexo acabo tendo nos meus hábitos. Essa série não terá padrão para ser produzida, ou seja, não terei datas pré definidas para produzir os textos.

IDEOLOGIA

Ideologia em si não é uma coisa ruim. Ideologia é um conjunto de ideias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. A partir desse conceito, todos nós temos ideologias. O problema é quando a ideologia errada é usada no momento errado e da forma errada.

Não é de desconhecimento de ninguém na blogosfera que temos no nosso país pessoas (muitos "intelectuais", principalmente) que sonham em implantar o socialismo em terras tupiniquins. Até aí, ter um sonho bobo qualquer pessoa pode ter. O problema está quando esse sonho bobo começa a se espalhar para todas as atividades da vida.

Vou dar um ex. na minha vida: eu estou percebendo que não estou conseguindo o diagnóstico porque se o médico fizer o diagnóstico de síndrome de Asperger, ele estará se "curvando ao imperialismo norte americano" (pelo menos foi o que eu entendi nas entrelinhas das palavras de um profissional).

John Maynard Keynes

Na questão econômica, piorou. O Keynesianismo, que foi uma linha da economia desenvolvida por John Maynard Keynes, que pregava a intervenção estatal SOMENTE quando o mercado não fosse capaz de se auto gerir. E quando esse mercado conseguisse dar os primeiros passos, o estado deveria cessar a intervenção. O que fazemos aqui não é Keynesianismo, é intervenção estatal que beira o socialismo.

O que falta ao brasileiro, na minha visão? Maturidade. Maturidade para separar ideologia de questões técnicas. Não tem nada de imperialismo ianque ajudar uma pessoa que se enquadra na síndrome de Asperger. Que independente do que pensamos, o capitalismo é o melhor sistema econômico desenvolvido e conhecido pelo ser humano até o momento da publicação desse texto e que com ele devemos respeitar um princípio básico chamado CONTABILIDADE. 

Obs.: Quero deixar claro que não sou totalmente contra Marx (o materialismo dialético revolucionou o pensamento humano). Sou contra a sua teoria econômica

Abaixo, deixo um vídeo clip feito por  John Maynard Keynes... kkkkkkkk

Série - Defeitos dos Brasileiros II

Na maioria dos casos, as histórias de sucesso no Brasil tem tanto 

planejamento e trabalho quanto ganhar numa roleta.

Esse é o segundo texto da série para desabafar tudo de errado que vejo na cultura brasileira e que por mais que eu não queira me aliar (com o adicional do Asperger para ser refratário à absorver hábitos culturais), algum reflexo acabo tendo nos meus hábitos. Essa série não terá padrão para ser produzida, ou seja, não terei datas pré definidas para produzir os textos.

 

PLANEJAMENTO

 

Uma vez vi uma entrevista com Roberto Justus e ele falou uma frase que não esquecerei mais e que resume o "Brazilian way of life": "O Brasil é mais sorte do que juízo."

 

O Brasil é mais sorte do que juízo... O brasileiro não é afeito a planejamento nem a seguir normas e procedimentos. O nosso lema, do "jeitinho" é a prova máxima que somos improvisadores contumazes.

 

Quer deixar um brasileiro bravo? Fale que ele não fez planejamento, que é amador. Mas na maioria dos casos é verdade! Existem alguns procedimentos que são os melhores e mais eficientes para seguir... Vê se alguém segue!

 

Vi uma reportagem sobre autismo e que estavam usando cavalos e colocando o garotinho para cavalgar e estavam conseguindo bons resultados. Até aí, normal. Eu mesmo quando criança usei de uma forma amadora desse conceito e um cachorro me ajudou muito. Mas na hora que a profissional foi justificar o tratamento é que tive a certeza que "era mais sorte do que juizo". A terapeuta disse que essa interação cavalo-criança fazia a criança liberar hormônios endorfina, serotonina, entre outros e que deixava a criança mais calma. Não deixa de ser verdade, mas esse não é o principal motivo. Usa-se animais no acompanhamento de autismo simplesmente porque os animais tem códigos sociais mais simples. O bicho ou está feliz ou está bravo e deixa muito claro isso. Vc nunca vai ouvir de uma cadela brava uma frase do tipo "vc sabe muito bem porque estou brava"...

 

Os brasileiro veem as coisas acontecerem lá fora e trazem para cá e fazem, sem raciocinar e sem adaptar a nossa realidade. Por isso acontece tanto problema por ai.

 

A frase mais comum nesse país é "na hora a gente faz, na hora a gente vê.". E na hora a gente colhe as caga***.

 

Muitos pobretões fazem isso com a faculdade. E mais da metade tranca a matrícula. E depois colocam a culpa em tudo, menos na falta de planejamento.

Outra frase muito comum: "eu faço planejamento, mas na hora dá tudo diferente". Primeiro, planejamento não é para se concretizar 100%. Ele é um referencial e que precisa ser revisto quando uma das variáveis envolvidas mudam. E em segundo, se ficou completamente diferente do mundo real é porque o planejamento foi feito que nem o focinho, trabalho porco...

Antes que venham me criticar, eu também tenho dificuldade em planejar e seguir normas e procedimento, ou seja, ser profissional. Mas mesmo com as dificuldades que me condição traz, vejo que sou muito melhor que muita gente por aí. Eu ao menos tento.

A seguir deixo um vídeo muito legal que mostra que usar a cabeça é muito melhor do que usar a força bruta:

E esse outro vídeo é resume tudo o que eu disse, com argumentos:

Série - Defeitos dos Brasileiros I.

HUEBR

 

Quero iniciar uma série para desabafar tudo de errado que vejo na cultura brasileira e que por mais que eu não queira me aliar (com o adicional do Asperger para ser refratário à absorver hábitos culturais), algum reflexo acabo tendo nos meus hábitos. Essa série não terá padrão para ser produzida, ou seja, não terei datas pré definidas para produzir os textos.  

Política

Eu vejo não somente na blogosfera, mas em tudo quanto é lugar defesas apaixonadas sobre Esquerda e Direita, usando-se as maiores "abobrinhas" para defender ambas posições. Mas é importante definir o que é esquerda e o que é direita. Vou dar um exemplo metafórico que creio definir esses conceitos com precisão:

                                "Ambos querem mamar nas tetas do governo. A diferença é que a esquerda (não de forma igualitária) quer que todos mamem nas tetas

estatais. A direita quer ela sozinha mamar nessas tetas."

Portanto, não temos uma "direita" propriamente dita, é indevido dizer que o PSDB é de direita. Foi o partido que iniciou em nível nacional as bolsas, o que já o exclui da categoria de direita.

Isto posto, vou ao ponto que quero chegar: as pessoas criticam os partidos, mas espera aí! Os partidos são feitos de pessoas! E mais: são pessoas brasileiras!

Então dizer que partido X ou partido Y é corrupto, é uma falácia! TODOS os partidos são corruptos. E mais: TODO BRASILEIRO É CORRUPTO!. Está no nosso DNA "levar vantagem", que é um tipo descarado de corrupção.

E quando uma pessoa dá uma desculpa esfarrapada para se livrar de um trabalho? Isso também é um tipo de corrupção.

Qualquer brasileiro, quanto tem a oportunidade, faz pequenas coisas erradas. E como diz o ditado, "de grão em grão, a galinha enche o papo".

Eu vou ser sincero: eu tive esperanças em relação às manifestações de 2013. Mas do decorrer do processo, comecei a ver a realidade: as pessoas clamavam por direitos. Mas para vc ter direitos, eu tenho que cumprir com meus deveres. E quem quer trabalhar nessa pocilga? Trabalhar? Vamos mudar de assunto, que já está ficando chato...

Para terminar, um vídeo ótimo do Ministério Público - SC e Tribunal de Contas - SC que mostra com precisão o que eu estou querendo dizer:

 

 

Série - Como ter uma aposentadoria sustentável - Parte V (Final)

Após muita luta, muita teoria e muita discussão, chegamos ao clímax desta emocionante série: Como ter uma aposentadoria sustentável? Eis aqui a minha sugestão:

Devemos encarar o nosso patrimônio como uma empresa e sermos o seu gestor (se formos muito incompetentes nessa área devemos terceirizar essa função).

Esse conceito não é invenção minha, pois toda empresa que tem na denominação social "empreendimentos e participações" funciona dessa forma. Esse tipo de empresa chama-se Holding Patrimonial.

O Holding Scott sem querer querendo iria trilhar esse caminho.

Abrir uma empresa Holding patrimonial é possível, legal e ainda reduz impostos e traz outras facilidades:
http://www.advogado.adv.br/estudantesdireito/universidadeibirapuera/adolphobergamini/constituicaoempresa.htm

A princípio sugiro somente "fingir" que vc tenha uma holding patrimonial, mas no momento em que vc consiga a IF (quando o seu pró-labore conseguir pagar suas contas) formalizar a empresa.

Com essa forma de encarar, devemos definir muitas coisas:

Devemos fazer o planejmento estratégico, tático e operacional da nossa Holding.

Devemos definir missão, visão e valores.

Devemos definir metas.

Devemos pagar-nos salário (pró-labore) e nos premiar com PL (participação nos lucros) (valores esses que podem ser reinvestidos na "empresa").

Devemos criar o setor de "Novos Negócios" - Estudos sobre novas formas de investir.

Podemos terceirizar algumas partes da produção (como por ex. a análise técnica de uma empresa a ser adquirida).

Podemos descentralizar algumas partes da produção (adquirir um fundo ao invés de criar vc mesmo um fundo).

Devemos ter uma contabilidade bem feita e em cima dela, tomar decisões para a expansão da nossa "holding".

Devemos adquirir seguros para proteger essa empresa (INSS no salário mínimo é um ex que não pode ser desprezado)(outro ex é um departamento jurídico bem estruturado, sem improvisos e que servirá de referência para os negócios).

E podemos fazer muito mais coisas. Aí vai do tempo, da iniciativa e da criatividade de cada gestor.

Aguardo a opinião de todos os gestores.

Eike Rico daqui a 10 anos... kkkk

Série - Como ter uma aposentadoria sustentável - Parte IV

Aparentemente esse é um tema polêmico e que divide paixões. kkkkkkkkkkkk

O que eu demonstrei até aqui é que aquele conceito clássico de aposentadoria que é vc ficar de papo pro ar para o resto da vida é inviável ou precisa-se de uma quantidade muito grande de dinheiro.

Se para uma vida normal já é inviável, imagina para um estilo de vida excêntrico, cheio de carrões e panicats, como sugere o Pobretão.

O ponto que eu quero chegar é o seguinte: quer moleza, senta no pudim, amigo!

Não existe almoço grátis, como disse um economista. Quer vida boa, vai ter que ralar.

Ralar para criar o patrimônio e ralar para manter ele. Não existe segredo.

E além de ralar, a humildade é fundamental.

Tem muito investidor que acha que sabe tudo, chega a despresar formas variadas de investimentos.

Investimento ruim é aquele que vc perde dinheiro. Se vc ganha dinheiro ele é um bom investimento. Alguns são melhores, mas todos os investimentos que trazem mais dinheiro do que se coloca, é um bom investimento.

O ponto X deste planejamento (adoro o X... kkkkkkkkkk) é: aumentar a receita e reduzir as despesas. Quanto maior for a diferença entre as duas (a receita sempre tem que ser maior) melhor.

Se não ocorrer nenhum imprevisto, vou colocar a sugestão de como ter a aposentadoria sustentável no próximo post.

Obrigado a todos e até o episódio final dessa série!

Série - Como ter uma aposentadoria sustentável - Parte III

Nesta parte quero comentar as planilhas colocadas na parte dois e espero comentários de todos, com críticas e idéias.

Penso nesse blog também como um laboratório para descobertas.

1º ponto: a referência sempre foi o valor de retirada de 5000 iniciais. Caso vc se contente com 1000 de retiradas iniciais, basta dividir todos os valores por 5.

2º ponto: é impressionante como uma inflação de 5%a.a. pode fazer um estrago descomunal na sua independência financeira.

3º ponto: eu, como muitos investidores, tinha a ilusão que bastava retirar toda a rentabilidade que eu teria renda inesgotável para toda a vida. Só que eu não contava com dois detalhes: a inflação obriga a vc aumentar as retiradas no decorrer do tempo e que a rentabilidade da renda fixa é constante.

4º ponto: esses cálculos, por mais otimista (ou pessimista, depende do ângulo que se olha) ele tem data final. Vamos supor que vc resolva viver um pouquinho mais... Aí vc terá um sério problema.

5º ponto: quanto menor a porcentagem de retiradas em relação a rentabilidade, maior é o tempo que o sistema permanece vivo.

6º ponto: mesmo vc retirando somente 40% da rentabilidade inicialmente, o sistema se esgota.

7º ponto: Se vc quiser deixar uma herança, vc precisa de um valor muito maior.

8º ponto: para eu ter a mesma renda que eu tenho atualmente (1400,00) eu precisaria de 280 mil para18 anos, 373 mil para 26 anos, 560 mil para 42 anos e 700 mil para 57 anos.

Aguardo palpites, opiniões e críticas! Um abraço a todos!

Independência financeira! Uhu!!!

Série - Como ter uma aposentadoria sustentável - Parte II

Na primeira parte foi demonstrado que manter todo o dinheiro em renda fixa e viver com toda a rentabilidade não é suficiente para custear os gastos de uma pessoa de forma vitalícia.

Nesta segunda parte farei um estudo por via de planilhas para achar qual porcentagem da rentabilidade pode ser retirado para o sistema ser sustentável. Todas as hipóteses consideram padrão 5000 de retiradas iniciais (que são reajustadas anualmente pela inflação), rentabilidade de 0,5% a.m. (poupança) e inflação de 5% a.a.

1º hipótese : retiradas de 100% da rentabilidade:

Ou link no Google docs 100%

Nesta situação, o sistema dura 226 meses ou 18 anos e 11 meses.

2º hipótese: retiradas de 75% da rentabilidade:

Ou link no Google docs 75%

Nesta situação, o sistema dura 314 meses ou 26 anos e 4 meses.

3º hipótese: retiradas de 50% da rentabilidade:

Ou link no Google docs 50%

Nesta situação, o sistema dura 515 meses ou 42 anos e 11 meses.

4º hipótese: retiradas de 40% da rentabilidade:

Ou link no Google docs 40%

Nesta situação, o sistema dura 694 meses ou 57 anos e 10 meses.

É importante salientar que nessas 4 hipóteses, quando o sistema acaba ele vai a ZERO, não sobrando um único centavo para contar história.

Conclusão: Quanto maior o tempo de aposentadoria e quanto maior o valor das retiradas, maior é a necessidade de patrimônio.

Obrigado a todos e aguardem a parte III desta fascinante história!

Série - Como ter uma aposentadoria sustentável - Parte I

Toda vez que ouvimos a expressão "sustentável", lembramos de ecologia. Mas o que significa exatamente essa expressão?

Sustentável significa que vai durar para sempre. Não adianta eu ter uma floresta hoje se meus filhos vão herdar um deserto, por. ex.

Essa expressão também é usada na economia. "Crescimento Sustentável" significa que teremos crescimento por décadas e não um ano em dez.

Bem explicada essa expressão, posso ir para o tema deste post.

Como ter uma aposentadoria sustentável?

Esse post irá trazer uma luz nesse tema tão polêmico, importante e ainda sem solução do mundo brasileiro de investidores.

Quanto deve ser a retirada na aposentadoria para podermos manter o padrão de vida até o fim de vida?

Alguns falam em 4%aa, outros sugerem retirar a rentabilidade em renda fixa.

4%aa é simplesmente um chute e não tem nenhuma base.

Retirar a rentabilidade é insustentável pelo segunte motivo: vamos trabalhar na hipótese da poupança. 1.000.000,00 - 5.000,00 de rentabilidade mensal. Muito bom, muito legal. Mas se vc retirar todo mês essa rentabilidade, esse será o dinheiro que vc poderá retirar até o fim da sua vida. Daqui a 30 anos, vc só poderá retirar 5 mil por mês. E a inflação, para aonde vai? Daqui 30 anos, 5 mil será menos de 2 mil de hoje. Se a rentabilidade é 0,5%am, será sempre assim e só aumentará o valor de retirada se aumentar saldo ou aumentar a rentabilidade.

Qual a solução? Eu tenho uma idéia, mas isso será tema para o próximo post.... Não percam! Aqui, no mundo de Beakman!

Badabim, Badabem, Badaboom!